De certa forma todos nós somos um pouco apaixonados pela Lua. Ele resolveu registar sua visão pessoal deste satélite.

Por Matheus Gonçalves

Acho que muitos de nós já nos pegamos olhando para a Lua, intrigados com sua proximidade com nosso planeta, nossas origens, qual a relação dela conosco, se ela de fato influencia nossas vidas durante seus movimentos de translação. Ou você olhou e a única coisa que sentiu foi vontade de comer queijo, vai saber.

Mas se você gosta de fotografia, provavelmente já tentou registrar a Lua, já se frustrou por ter configurado errado a exposição, o ISO, esqueceu de tirar o filtro da lente ou qualquer coisa assim, mas tentou.

Assim como Leonid Tishkov, um físico russo, que por acaso tem muito talento artístico. Só que seu último projeto é um pouco diferente.

 

 

Sabemos que o satélite natural é de todos nós. Essa relação platônica pode acontecer com qualquer ser humano que olhar para cima em noites de céu claro, sem nuvens (ou poluição, porque, né?).

Mas em “Private Moon” (ou Lua particular, em uma tradução livre), Tishkov usa de todo seu sentimento e poesia para criar fotografias estilizadas, usando uma gigante Lua Crescente iluminada, feita por ele mesmo. Sua própria Lua.

O físico/fotógrafo/artista está levando sua amada para diversos lugares do mundo, registrando cada um destes momentos de uma forma sublime, tanto na produção de arte, quanto na execução em si.

Confira abaixo algumas fotos deste projeto:

 

 

 

 

 

O projeto ainda não terminou, e imagino que o autor não queira terminá-lo tão cedo. O que promete muito mais fotos assim ainda por vir.

Acompanhe o andamento destas fotografias no blog oficial do autor, em leonid-tishkov.blogspot.com

 

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