Games,Tecnologia

E é assim que se parece por dentro um videogame Android de US$ 100

10 Maio , 2013  


O Ouya se mostrou muito fácil de receber qualquer tipo de manutenção, se preciso.

Por Matheus Gonçalves

Se você nunca ouviu falar, o Ouya é um pequeno videogame portátil, de código aberto, baseado no sistema operacional Android e que custa US$ 100.

 

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Para se ter uma ideia, seus criadores apresentaram o projeto no Kickstarter, tendo como meta arrecadar US$ 950 mil e iniciar sua produção.

Ele foi tão bem aceito, que hoje os valores das doações já passaram de US$ 8 milhões. Some a este montante as quantias que vieram de investidores maiores, de pelo menos US$ 15 milhões. É um orçamento bacana para começar seu negócio, não é mesmo?

Ok, mas “por que é que as pessoas iriam colocar seu rico dinheirinho em um produto assim?“, algumas pessoas, podem se questionar (talvez por ainda terem preconceito em relação ao OS do robozinho).

Mas de forma geral, o videogame foi muito bem recebido, principalmente pela comunidade de desenvolvedores de games, por sua configuração de hardware, política de negócio transparente e pelo baixo custo de produção.

Confira suas especificações:

– Processador Tegra3 quad-core
– Memória RAM de 1GB
– 8GB de armazenamento interno
– Saída HDMI com suporte a resoluções de até 1080p HD
– WiFi 802.11 b/g/n
– Placa de rede ETHERNET.
– Bluetooth LE 4.0
– USB 2.0
– Controle sem fio com dois analógicos, direcionais D-Pad, oito botões e touchpad.
– Sistema Operacional Android 4.0

Para ajudar um pouco mais, o pessoal do site iFixit resolveu abrir o console pra ver o que tinha dentro, e descobriu que possíveis manutenções serão muito fáceis de fazer, dada a simplicidade de sua montagem.

 

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Não sei vocês, mas eu estou muito curioso para ver o Ouya funcionando. A data de lançamento está prevista para o dia 25 de junho.

Ah, e porque é que o videogame recebeu este nome? Veja:

 

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Curiosidade: O slogan do produto: “A revolução será televisionada”, bem como o documentário do Hugo Chavez, “A revolução Não será Televisionada”,
fazem referência ao poema e a música “The Revolution Will Not Be Televised” de Gil Scott-Heron, de 1970.
 
[via Fixit / Ubergizmo / Reuters]

 


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